Publicações de 2022 (Doutorado)
-
Tese - Paula Florencio Ramires
AVALIAÇÃO DE RISCO À SAÚDE HUMANA DE ELEMENTOS TRAÇO EM SOLOS DE ÁREAS COM DIFERENTES PERFIS DE CONTAMINAÇÃOAutor: Paula Florencio Ramires (Currículo Lattes)
Orientador: Prof. Dr. Flavio Manoel Rodrigues da Silva Junior
-
Tese - Juceli Marcia Hendges Sparvoli
Análise comparativa de aspectos do metabolismo glicídico e lipídico em pacientes com hepatite C crônica, pré e pós-tratamento com os antivirais de ação diretaAutor: Juceli Marcia Hendges Sparvoli (Currículo Lattes)
Orientadora: Profa. Dra. Carla Vitola Goncalves
-
Tese - Caroline Busatto
TUBERCULOSE EM INSTITUIÇÕES PENAIS DO RIO GRANDE DO SUL: ANÁLISES EPIDEMIOLÓGICA E MOLECULARAutor: Caroline Busatto (Currículo Lattes)
Orientadora: Profa. Dra. Ivy Bastos Ramis de Souza
-
Tese - Vanusa Belarmino
AVALIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DO PARTO CESÁREO E FATORES ASSOCIADOS NO BRASIL DE 2000 A 2019Autor: Vanusa Belarmino (Currículo Lattes)
Orientadora: Profa. Dra. Carla Vitola Goncalves
-
Tese - Elizabet Saes da Silva
SINTOMATOLOGIA DE DOR MUSCULOESQUELÉTICA NA COLUNA VERTEBRAL: UMA PERSPECTIVA EPIDEMIOLÓGICA ANTES E DURANTE A PANDEMIA POR COVID-19Autor: Elizabet Saes da Silva (Currículo Lattes)
Orientador: Prof. Dr. Samuel de Carvalho Dumith
-
Tese - Júlia Oliveira Penteado
O papel do consumo de alimentos orgânicos e convencionais sobre parâmetros bioquímicos e genéticos: resultados de um Ensaio Clínico RandomizadoAutor: Júlia Oliveira Penteado (Currículo Lattes)
Orientador: Prof. Dr. Ana Luiza Muccillo Baisch
-
Tese - Michele Vaz Pinheiro Canena
MOBILIDADE DIAFRAGMÁTICA, GRAVIDADE DA DOENÇA E TOLERÂNCIA AO ESFORÇO EM PACIENTES COM DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICAAutor: Michele Vaz Pinheiro Canena (Currículo Lattes)
Orientador: Prof. Dr. Lingie Zhang
ResumoA Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) representa uma das principais causas de morbidade e mortalidade em adultos maiores de 40 anos. Alterações na biomecânica ventilatória são observadas nestes pacientes. A disfunção diafragmática no paciente DPOC é incapacitante e está associada à mortalidade. A intolerância ao exercício também está diretamente relacionada à qualidade de vida e prognóstico destes pacientes e a alteração da mobilidade diafragmática parece limitar essa tolerância. Esse estudo teve como objetivo avaliar a mobilidade diafragmática, a gravidade da doença e a tolerância ao esforço de pacientes DPOC. Trata-se de um estudo transversal de base hospitalar em pacientes adultos, clinicamente estáveis, com diagnóstico de DPOC de acordo com as diretrizes GOLD 2019 em diferentes estágios de gravidade da doença (leve, moderada e grave/muito grave).Foram excluídos os pacientes que apresentaram exacerbação da doença durante o estudo ou nos dois últimos meses que antecedem o mesmo, incapaz de realizar qualquer uma das avaliações do estudo por falta de compreensão ou colaboração e que apresentaram intercorrências clínicas de natureza cardiorrespiratória e/ou musculoesquelética durante as avaliações. A mobilidade diafragmática foi avaliada por ultrassonografia, transdutor curvilíneo 1-5Mhz, em decúbito dorsal a 45°. A medida foi realizada no modo M pelo deslocamento craniocaudal em cm. O teste de caminhada dos 6 minutos (TC6) foi realizado conforme as diretrizes sugeridas pela American Thoracic Society. O COPD Assessment Test (CAT) e a escala de Borg modificada foram utilizados para avaliar a qualidade de vida e o grau de dispneia do paciente, respectivamente. De um total de 69 pacientes, elegíveis no período de estudo, 3 foram excluídos por falta de dados da espirometria no prontuário. Sessenta e seis pacientes incluídos, foram categorizados em 3 grupos DPOC leve (n=16) DPOC moderado (n=30) e DPOC grave/muito grave (n=20). A média de idade dos pacientes foi de 63,7 ± 9,4 anos, 53% do sexo feminino e o Índice de Massa Corporal (IMC) médio foi de 27,6 ± 5,5 kg/m². A mobilidade diafragmática não se correlacionou com a distância percorrida no TC6 (p=0,8), os escores de CAT (p=0,2) e gravidade da doença (p=0.9), também não se correlacionou com outras variáveis clínicas e funcionais (frequência cardíaca e respiratória, pressão arterial, saturação periférica de oxigênio SPO2 e escores de Borg). Em nosso estudo, as medidas de mobilidade diafragmática parecem incapazes de identificar a gravidade da doença e se correlacionar com variáveis clínicas e funcionais que podem predizer o risco de piora dos sintomas e exacerbação da doença. Porém, a utilização de novas técnicas de análise do comprometimento pulmonar e muscular deve ser aprimorada e poderá contribuir para fatores associados a complexidade da doença.
Palavras-chave: DPOCDoença pulmonar obstrutiva crônicaMobilidade diafragmáticaTolerância ao exercícioUltrassom -
Tese - Vanise dos Santos Ferreira Viero
PADRÃO DE ATIVIDADE FÍSICA ANTES E DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19 E SUA ASSOCIAÇÃO COM VARIÁVEIS DA PANDEMIA NA POPULAÇÃO ADULTA E IDOSA DE DOIS MUNICÍPIOS DA REGIÃO SUL DO BRASILAutor: Vanise dos Santos Ferreira Viero (Currículo Lattes)
Orientador: Prof. Dr. Samuel de Carvalho Dumith
-
Tese - Cristina dos Santos Paludo
OCORRÊNCIA DE SARCOPENIA EM IDOSOS RESIDENTES NA ZONA RURAL NO SUL DO BRASIL: UM ESTUDO DE BASE POPULACIONALAutor: Cristina dos Santos Paludo (Currículo Lattes)
Orientador: Prof. Dr. Rodrigo Dalke Meucci
-
Tese - Livia Silveira Munhoz
ESPOROTRICOSE E Sporothrix brasiliensis: OCORRÊNCIA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL E AVALIAÇÃO DO DISSELENETO DE DIFENILA EM MODELO MURINOAutor: Livia Silveira Munhoz (Currículo Lattes)
Orientadora: Profa. Dra. Melissa Orzechowski Xavier